quinta-feira, 21 de março de 2013
Quem sabe assim por acaso
Eu me encontre em seus braços
Me perca em seus lábios
Como uma doce canção...
Quem sabe o acaso
Das risadas tolas
Das lagrimas amargas
Esconda em nossa alma
A ternura de amar...
Quem sabe o acaso
Das noites sozinhas
De pensamentos distantes
Por horas tão longe lhe trouxesse
Para perto de mim...
Quem sabe o acaso
Dos delirantes sonhos
De desejos ocultos
De dimensões confusas
Por entre a lua
Me sinta toda nua
Tão sua... Tão sua...
Quem sabe o acaso
Dos banhos de chuvas
De gotas tão puras
De beijos molhados
Não seja um recado
Camuflado banhado de amor...
Quem sabe o acaso
Dos amores perdidos
De todas as brigas
De muitas partidas
De lembranças amargas
Não seja a vida
Nos ensinando a amar...
Quem sabe o acaso
De todo descaso
Não seja a forma
Em todas as formar de sentir o amor
Que por acaso,
Deixou de ser caso
Desde o dia em que você chegou
Que não mais por acaso para sempre ficou...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário